PORQUE ESCOLHESTE A ESMAD?
Cresci sem qualquer ligação à arte, mas descobri muito cedo a paixão pelo cinema. No 9.º ano visitei a feira de educação Qualifica e conheci o curso de TCAV da ESMAD (ESMAE na altura), que me interessou bastante. No secundário frequentei o ensino profissional na EPCE, concluindo o curso de Audiovisuais. Ainda com a ideia de vir para a ESMAD, candidatei-me em 2016 mas não entrei. Voltei a tentar no ano seguinte e resultou. Um dos meus professores do secundário foi aluno da ESMAD e recomendou-ma. É ótimo ter uma escola superior pública no distrito do Porto. Ir para longe não era opção para mim.
QUAIS AS ATIVIDADES A QUE TE DEDICAS ALÉM DOS ESTUDOS?
Nos tempos livres dedico-me ao turismo. Trabalho num hostel em part-time, o que suscitou o meu interesse pela área.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS DIAS NA ESCOLA?
Lembro-me de achar os corredores muito confusos mas rapidamente me habituei. Tentar fazer amigos também foi desafiante.
UMA IDEIA OU CONSELHO PARA QUEM VAI AGORA CHEGAR À TUA ESCOLA?
Não tenham medo expor as vossas dúvidas, quer aos professores, quer aos colegas. Quando omitimos as nossas questões perdemos uma oportunidade de aprender.
PARA TI, QUAL O LUGAR MAIS ESPECIAL DESTA ESCOLA?
O bar é onde todos reunimos e podemos relaxar, comer ou até trabalhar. O staff também é muito simpático.
CONTA-NOS UM EPISÓDIO MARCANTE?
A primeira vez que entrei no CPR e percebi a quantidade de material que existe.
O QUE TORNA A TUA ESCOLA ÚNICA?
Ao contrário de outras escolas, na ESMAD a ligação entre alunos e docentes/funcionários é muito grande. Existe uma aproximação que nos permite estar à vontade e sermos nós mesmos a toda a hora.
COMO TE VÊS DAQUI A 20 ANOS?
Feliz, a trabalhar na área.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos